Capitulo 230
Ele se curvou, aproximando seu rosto bonito ao dela, quase tocando-a. “Vocé sonha comigofrequéncia?”
Seu halito quente carregava um aroma intenso de horménios que circulava pelo rosto dela como uma sedugao
invisivet, fazendo suas bochechas ficarem mais vermelhas e quentes. como se fossem pegar fogo.
“Sonharpessoas que estdo préximas nao é algo normal?certeza vocé também sonha comigo.”
Felipe ficouuma expressao mais sombria.
Ele realmente sonhavaela frequentemente, sonhava que ela corria para todos os lados. brincando de
esconde-esconde e ele nunca conseguia encontra-la. Sonhava que ela estavaoutro homem, deixando-o
“Sonharvocé? Sé se for pesadelo!” Ele resmungou baixinho.
“E reciproco!” Ela pensou consigo mesma.
“Eu pensei que vocé nao viria hoje.”
“Por qué?”
Ele tirou o casaco, encostou-se a cabeceira da cama e sentou-se ao lado dela,um semblante relaxado e
satisfeito.
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Ela engoliu em seco e disse baixinho: “Eu ouvi que vocé terminou seu noivadoTina.”
Suas sobrancelhas se arquearam e seu olhar ardente percorreu o rosto dela, como se quisesse capturar cada
reagao sutil.
Mas ela estava mais calma do que ele esperava, uma tranquilidade que o irritava profundamente, fazendo suas
sobrancelhas se franzirem: “E dai?”
“Ent&@o vocé deveria estar celebrando sua solteirice, em vez de estar aqui comigo.” Ela falou seriamente.
Essas palavras cairam como um balde de agua fria sobre a cabeca de Felipe, esfriando seu &nimo e dissipando
seu bom humor.
“Vocé nao esta feliz que eu terminei o noivado?”
Ela baixou a cabega. Afinal, o que isso tinha a verela?
“Vocé nao terminou o noivado por minha causa.” Foi por causa da Helena!
Ela murmurou, como se estivesse falando consigo mesma, mas Felipe ouviu e suas sobrancelhas se contrairam
ainda mais, seus olhos brilhando de raiva.
Capitolo 230
“De fato, nao foi por vocé. Vocé nao tem esse direito!
As palavras safram apertadas entre seus dentes.
Essa mulher sem coragao e sem gratiddo ndo merecia o seu esforgo. Ele estava fazendo isso tudo pelo filho.
O coragao de Angela doeu como se tivesse sido picado, e seus dedos apertaram
inconscientemente as cobertas.
Um silénmortal invadiu o quarto.
Um fintenso comegou a se espalhar lentamente pelo ar.
Angela percebeu que o humor dele estava ruim. Ela ndo o havia parabenizado, nao havia melhorado o clima
para ele. Mas ela realmente ndo conseguia ficar feliz, ndo queria parabenizar ele por nada relacionado a Helena.
A alegria e a tristeza das pessoas ndo sdo compartilhadas.
A felicidade deles era a dor dela!
Felipe levantou-se, pegou um copo d’agua na mesa, bebeu de um gole e foi até a janela, abrindo-a para deixar
o vento fentrar e esfriar sua raiva.
Angela se sentou, uma lufada de ar fa atingiu e ela espirrou.
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Felipe rapidamente fechou a janela, voltou e puxou as cobertas até o pescogo dela.
“Deite-se!” Ele ordenou.
Ela obedientemente se deitou novamente, aproveitando a oportunidade para perguntar cuidadosamente: “O
acidente de carro da Helena, tem algo a vera sua tia?”
Felipe se sentou na cama, bebeu mais um pouco de agua e seus olhos escuros brilharam sob a luz, parecendo
misteriosos e profundos.
Ele sempre esteve esperando, esperando que Eloisa agisse.
Cada movimento dela estava sob sua vigilancia atenta. Por mais secreta que fosse; ela nao escaparia de sua
visdo agugada.
“Vocé estamedo?”
“Sim, estou.”
Ela admitiu sinceramente, balangando a cabega. Se sua identidade fosse revelada, ela se tornaria um alvo de
todos, Eloisa, Helena e o assassino por tras de tudo quereriam atacé-la, quereriam elimina-la.
Ao pensar nisso, ela abragou o estémago e tremeu.
Felipe percebeu seu desconforto e estendeu a mao, cobrindo a dela.
decisbes por conta propria.”