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Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 110
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Livro DOIS - Ch# 2 “Bonito narne”, disse Miles, deslizando para o banco do motorista. “Para onde?” “Meu apartamento n&o é longe. Se vocé pudessedeixar 1a, eu agradeceria.” Miles prontamente ligou a ignigéo do carro e comegou a dirigir de acordoas instrugdes que dei a ele. Ndo seria uma jornada muito longa, mas usei cada segundo para pensar em todos os pequenos detalhes na minha cabeca. Certificando-se de que no havia absolutamente nenhuma margem para erro. Porque erros podem significar a morte. No entanto, o tempo todo eu podia sentir o olhar de alguns dos homens nas costas, fazendo minha pele se arrepiar desconfortavelmente. Eu sabia o que eles estavam pensando sobre mim. Eu poderia dizer sem nem olhar. Uma garota bonita e vulnerével sozinha em seu carro? Sim, n&o era preciso ser um génio. Mas interagdes como essa eram apenas uma parte do trabalho. Eu estava acostumado.

Chegamos ao local que solicitei antes de muito tempo ter passado evirei para Milesum sorriso agora mais timido.

“Meu lugar €é ao virar da esquina...” eu comecei, escovando alguns dos meus longos cabelos pretos atras da minha orelha nervosamente. “Hum... se n&o for muito incémodo, tudo bem se vocéacompanhar até a minha porta? Acho que ainda estou um pouco abalada de antes...” Ele parecia prestes a declinar, virando a cabega algumas vezes para olhar entre seus homens e eu. Como se vocé pudesse vé-lo debatendo internamente se deveria abandona-los para outra missao.

Mas eu nao podia permitir que isso acontecesse. “Por favor”, eu enfatizei, estendendo a mao para tocar suavemente seu joelho. “Eu realmente apreciaria isto.” Isso parecia fazé-lo.

“Bom pessoal, volto daqui a pouco.” Dois deles sorriram instantaneamente de uma maneira quefez sentir nojento, os outros suspiraram de frustragao e se inclinaram em seus assentos. Eu ndoimportei. Eles ndo eram importantes para o que eu precisava fazer. Eu sé precisava que eles ficassem fora do meu caminho.

“Se vocé demorar mais de quinze minutos, vamos deixar sua bunda aqui”, disse um deles. Embora se essa ameaca fosse suficiente para deter Miles de alguma forma, ele nao deixou transparecer. Saimos do carro e comecei a nos levar em diregéo a um dos prédios maiores nas proximidades. Ecada passo que eu dava, eu fazia pequenos movimentos sutis para manter sua atengdo. Um balango dos meus quadris, um movimento do meu cabelo. Qualquer coisa para garantir que ele ndo passasse muito tempo pensando no que realmente estava acontecendo. “O elevador é acessivel através da garagem subterranea,” eu disse, abrindo uma porta para deixa- lo entrar primeiro. “Espero que vocé nao se importe delevar até 1a, Miles.” “Isso é bom,” Mas entrando no que parecia ser um prédecadente em construgéo, eu tinha certeza que ele notaria a qualquer momento.

Observe como nao havia carros estacionados em lugar algum... nem isso pertencia a um complexo de apartamentos. “Onde esta o elevador...?"” ele perguntou, lentamente parando.” — Espere, vocéchamou de ‘Miles’? Como voce...” E era quase como se eu pudesse ver fisicamente as engrenagens comegando a girar em sua cabeca, a percepgao de que algo ndo estava acontecendo agora nele. ... Um momento que eu estava esperando. Antes que ele pudesse se virar paraencarar, eu cheguei atrés dele e agarrei seu cabelo, jogando-o rapidamente contra a parede. Usando forga suficiente para causar sérios danos, mas ainda leve o suficiente para que ele se considerasse sortudo. Era muito melhor do que a alternativa. Uma alternativa que mantinha um resultado mais permanente. Nao, minha instrugao foi clara; Eu deveria entrega-lo vivo. Um obstaculo mais do que um benefie que exigia mais esforco. Normalmente, eu teria acabadoisso em questao de segundos. Desta forma exigia mais... contengéo. “Que diabos?!” ele gritou de dor quando eu o joguei no chao.

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Droga. N&o tinha sido suficiente. Eusegurei demais. Eumovi em diregdo a ele novamenteuma intenga@o agora mais séria no meu passo eabaixei para agarra-lo pela gola de sua camisa. Imediatamente, ele comegou a lutar contra mim, tentando se soltar, mas ele ndo era nem de longe forte o suficiente parafazer desistir. “Saia de mim!” Mas eu o segureifacilidade, levantando-o enquanto media internamente a altura certa para solta-lo mais uma vez. Ou talvez fosse mais facil acertar ele direto 4- O que vocé esté fazendo?!” alguém de repente gritou atras de mim. Eu instantaneamente virei minha cabeca em direcao a voz, Miles ainda segurava firmemente em minhas mé&os, e vi que um de seus homens tinha andado em cima de nds.

Porra “Rapazes! Entre aqui! Essa cadela estd atacando Miles!” Ah, vamos. Seriamente? Um ou talvez dois homens estariam bem. Mas cinco homens fortes que sabiam lutar? Isso era preocupante.

Joguei Miles no chao novamente, esperando que a forga fosse suficiente para manté-lo no chao desta vez, e voltei minha atengao para os recém-chegados. Os quatro novos oponentesos quais trabalhei muito para evitar lidar.

No entanto, ao contrade Miles, eu ndo tinha nenhuma ordem de como lidareles.

Levanteimais ereta, rolei os ombros para tras e rapidamente equipei a adaga que tinha escondido atras do vestido. Uma arma de escolha por sua manobrabilidade e... siléncio.

As coisas estavam prestes a ficar interessantes. O primeiro homem vcorrendo em minha diregéo, balangando minha cabega, que eu desviei sem esforgo. Ele nao deve ter percebido o quao agil eu era desde que eu instantaneamente contra-ataquei seu ataque cortando minha adaga ao longo de seu lado. Foi téo rapido que ele nao teriavisto fazer isso.

“Argh!” ele gritou de dor, tropecando a alguns metros de distancia. Ele agarrou o ferimento, seu rosto contorcido de raiva. “Quem diabos é vocé?!” ‘Alguém treinado desde crianga para lidarhomens como vocé’, pensei internamente. ‘Alguém moldado para se tornar uma arma.’ Mas nenhuma dessas coisas foi dita em voz alta enquanto euconcentrava inteiramente na tarefa em méaos.

Focada na minha missao.

Dei mais um passo em direcao a ele,a intengéo de terminar o trabalho, mas entao os outros homens vieram correndo em sua defesa. Eu podia dizer por seus rostos que agora eles estavammedo de mim; tao contrastandoos olhares de luxuria pervertida que eles mantinham apenas alguns minutos antes. Nao, agora eu era uma ameaga para eles, um desconhecido e muito mais forte do que eles esperavam, dado o meu tamanho pequeno. Limpei a lamina da adaga no meu vestido para limpa-lo antes demover lentamente para uma posicao defensiva. Eu precisaria jogar pelo seguro. Foi entdo que dois deles correram em minha diregao, provavelmente esperando aproveitar o fato de eu estar em menor nimero. Cada um deles tentou atacar de ambos os lados de mim, mas eu ainda consegui evitar seus socos apesar disso. Continueimovendo, continuei iludindo seus avangos, o tempo todo mantendo-os protegidosgolpes de minha arma.

O menor som de movimento atras de mim.

Milhas.

Fuivirar e confirmar por mim mesma... mas era tarde demais.

Antes que eu pudessemover um centimetro, de repente o impacto doloroso de algoatingindo na parte de trés da minha cabegacumprimentou. ...E eu cai no chao.

Um toque instantaneamente soou em meus ouvidos, minha viséo girando. Eu tinha sido muito lento e tinha esquecido de checar Miles mais cedo. Que erro estipido.

Ouvi algo bater no chao perto de mim e olhei para ver uma tabua de madeira quebrada. Esta seria a causa do dano, Miles provavelmente equipando-o da construgao ao nosso redor. Mas esta situacao ainda era administravel.um golpe rapido nas pernas do homem mais préximo, eu poderia provavelmente recuperar a vantagem e tentar novamente. Eu sé precisava manter o foco. “Fique abaixado!” um deles gritou, um pé prontamente sendo pressionado nas minhas costas.

... E entdo eu senti isso.

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Essa pressao crescendo por dentro. Um acompanhado pela minha visao piscando para o preto A sensagao nauseante de algo ameagando tomar conta. Eu precisava voltar imediatamente antes que fosse tarde demais. Agora mesmo.

Movendoo mais rapido que pude, abandonei meu plano anterior e tentei ficar de pé mais uma vez. Sé que os homens nao eram tao estipidos quepermitissem alguma vantagem. Eles ja tinham visto em primeira mao 0 quao perigoso eu realmente era.um chute no meu estémago, elesmandaram de volta para baixo antes que eu pudesseajoelhar, e eu ofeguei no ar ao meu redor como resultado.

Nao... ndo, ndo, nao... isso nao era bom. Isso nao foi bom para nenhum de nés. Outro lampejo da minha vis&o, outra onda de nausea. Eu nao seria capaz de adiar por muito mais tempo. “Vocé... vocé precisa parar”, eu engasguei.

Mas isso s6 foi recebidouma rodada de risos, sua ingenuidade para a situagao real evidente.

“E por que deverfamos?” um deles perguntou. “Entdo vocé pode acabar conosco? Quem te mandou?” “Por favor!” Eu implorei novamente quando outro chute foi dado a mim. “Por favor, vocé precisa parar ou... ou eu nado serei capaz deimpedir.” Issorendeu um segundo de silénconfuso. Um segundo desperdigado quandosenti chegando ao ponto critico de perder a batalha interior.

“Nao, acho que n&o vou”, disse um deles, agachando-se paraolhar. “Acho que vou bater em vocé mais um pouco e fazer vocé gritar atédar as respostas que pedi. Se vocé for uma boa garota, talvez eu faca esses gritos mais... benéficos... para nds dois. Mais risadas, mais provocagoes, outro chute ao meu lado enquanto eu continuava acontorcer e tentarlevantar. Normalmente, isso teria sido relativamente facil para mim superar, mas agora eu estava travando duas batalhas separadas; uma interna e outra externa.

...Mas entdo, finalmente, o tempo acabou.

Eu podia senti-lo agora, senti-lo tomar conta do meu corpo eempurrar para o lado, apesar de resistircada grama de energia que eu tinha.

“Oh, Deus...”, eu sussurrei.

E olhei para os rostos dos homens na minha frente. Olhei para cima e disse a eles a Unica coisa que podia para garantir que talvez pudesse cumprir essa missdosucesso outro dia. Para dar a Miles a menor chance de sobreviver a isso.

“Comece a correr”, foi tudo o que eu disse. ...E tudo ficou preto