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Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 117
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Livro 2 - Cap.#9 “Vocé esta pronto para seguir as regras agora?” ...Regra numero um... obediéncia. Sempre siga as ordens do chefe. Sem perguntas.

Eu tinha quebrado essa regra. Eu sabia que estava quebrando no momento em que escolhi correr naquela noite. Eu sabia que isso iriadesembarcar aqui. E ainda assim eu fiz isso.

Eu puxei meu corpo para cima da velha cama, mais lento do que eu gostaria, e odiei como eu aindasentia tao dolorida dos ferimentos infligidos varios dias antes.

‘Dias’. Essa foi a palavra chave.

Isso foi por quanto tempo eu fiquei presa aqui, sozinhameus pensamentos, enquanto issoforgava a refletir sobre cada decisao que tomei até este ponto.

Porque, no fundo, esse era o verdadeiro castigo.

Nao era a dor. Nao, isso sempre acabava rapido. Gavin fez um 6timo trabalho para garantir que o dano infligido fosse rapido, mas eficiente. Sempre o suficiente para passar o ponto e nunca parecendo nem mesmo vacilar enquanto fazia o que fazia. Mas foi o castigo psicolégico que realmente o tornou horrivel. ... ‘Dias’.

Eu estava aqui... ha dias.

Sozinho.

Na dor.perguntando como conseguiconvencer de que correr valeu a pena. Imaginando quanto tempo levaria antes que a punigdo finalmente acabasse.

E agora esta foi a primeira coisa quefalaram depois de todo esse tempo. Essa voz do meu pai do outro lado da porta, perguntando se eu estava ‘pronta para seguir as regras’. Sim, eu estava pronto Claro, eu estava pronto.

Eu estava prestes a fazer qualquer coisa, dizer qualquer coisa, se isso significasse finalmente sair daqui. Eu aprendi minha licao no minuto em que Gavinarrancou da minha cama. S6 havia uma autoridade em minha vida e era meu pai. Sempre foi meu pai. ...Alguém de quem eu sé querialivrar.

Eu forcei esse pensamento para longe tao rapidamente quanto ele va mente. Foram pensamentos exatamente como esse quelevaram a este momento. Testando a paciéncia de um homem que néo tinha nenhuma. Eu nao estava isento das regras por causa do nosso relacionamento. Se alguma coisa, esta punicao tinha sido necesséria. Eu claramentetornei muito complacente em sua auséncia e precisava do lembrete.

Realmente, foi minha culpa.

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Tudo minha culpa.

“Raven?” instigou meu pai. Lentamente, eu balancei minhas pernas para fora da cama elevantei, respirando fundo. O primeiro que eu tinha feito em tanto tempo, meu peito estava muito dolorido antes. ...E eucomprometiesta decisao de obedecer.

Para obedecer *ele*. “... estou pronto,” eu respondi. Ndo demorou muito para que eu ouvisse. O som de uma chave tilintando por alguns segundos antes do clique satisfatéda fechadura. Dentro de momentos, euencontrei cara a carameu pai depois de todo esse tempo.

“Bom”, disse ele, entrando na sala em minha diregdo. “Porque ha trabalho a ser feito.” ...Ja? Tao cedo? Mas, ndo, esse foi outro pensamento incorreto. Eu deveria estar pensando ‘obrigado’, elogiando a sorte que tive por ter outra chance. Isso foi uma coisa boa para mim. Um momento pararedimir. Um momento para mostrar que eu ainda era leal: meu pai estendeu uma pasta manilha para mim e eu a peguei, dando um pequeno aceno de cabega para mostrar o quanto eu estava grata. For¢andoa acreditar nessa mesma coisa.

“E um trabalho de limpeza”, ele simplesmente disse. “Vocé sabe o que fazer.” ...E, claro, eu sabia muito bem.

Dentro de uma hora, eu tinha arrumado minhas coisas €vestido. Um traje preto que impossibilitava que alguémreconhecesse; isso sendo feito por mde uma mascara de pano movel que pode ser puxada para cobrir tanto o pescogo quanto a parte inferior do rosto.

Essa foi uma das coisas mais importantes ao completar uma missao como essa. Certificando-se de que ninguémviu. Ou, pelo menos, se o fizessem, garantindo que néo se lembrassem do meu rosto.

Afinal, ninguém queria ser reconhecido em uma cena de crime.

Sai de casa e rapidamente comecei adirigir ao local, optando por ficar nas sombras da noite e becos ao longo do caminho. Felizmente, minha velocidade e forga tornaram a jornada mais facil, mas eu estaria mentindo se dissesse que meus ferimentos ndo estavam interferindo em nada. Na verdade, mesmo de volta ao ar fresco euma cura um pouco mais rapida, eu sabia que ainda precisaria de mais um ou dois dias antes derecuperar totalmente.

Mas eu perseverei independentemente. Correndo apenasa intengdo deprovar para meu pai. Dizendo a mim mesma que nada mais importava. Cheguei ao local perfeitamente a tempo,a intencéo de entrar no complexo de apartamentos de aparéncia decadente, mas quando o fiz, senti algo que nao era apenas a dor dos meus ferimentos. Era uma queimagao em minha mente, o inide uma dor de cabega. Semelhante ao que eu experimentei na noite do evento de caridade. Um que eu desejava que nunca voltasse. E, no entanto, aqui estava novamente, agora de todos os tempos.

Eu cerrei os dentes contra a dor e a empurrei. Este ndo era 0 momento e eu poderia lidarisso mais tarde, uma vez que o trabalho estivesse feito. Por enquanto, eu sé precisavaconcentrar na minha miss&o.

E entdo eu deslizei pela porta da frente silenciosamente, sem fazer barulho. Essa tinha sido a parte facil; entrar na area publica sem ser notado. Era tarde da noite, mas nao o suficiente para que as pessoas nao estivessem por perto, voltando para casa dos pubs e bares locais. No entanto, eu sabia que isso nao era grande coisa quando este lado da cidade estava tdo negligenciado quanto a seguranga deste apartamento estava faltando.

Um trabalho simples, considerando todas as coisas.

Eu né&o tinha recebido muitas informagdes. Apenas um primeiro nome, uma breve descricdo, uma hora e um local. Eu nao queria pressionar por mais detalhes, ja que nao era algo que eu precisava saber. Sem mencionar que eu nao queria abusar da minha sorte, ja tendo quebrado a regra nimero um esta semana. Regra nimero um; obediéncia. Sempre siga as ordens do chefe. Sem perguntas.

N&o havia necessidade de passar por outro lembrete tao cedo.

Silenciosamente subi as escadas, optando por evitar o elevador, até que finalmente encontrei o quarto que estava procurando; apartamento trinta e seis. Localizado convenientemente ao virar da esquina e um pouco longe dos olhos de quem chega através do elevador. Mas a queimagao na minha cabega nao tinha diminuido, algo que eu estava fazendo o meu melhor para ignorar. Na verdade, tornava mais dificil arrombar a porta da frente a medida que a concentragao se tornava cada vez mais dificil.

S6 mais um pouco embora. Eu tive que aguentar um pouco mais....

La dentro, eu podia ouvir sons vindos de uma TV e sentir o cheiro de alguém localizado na mesma diregao. Isso quase garantindo a posicdo exata do alvo. Tudo o que eu precisava fazer eraesgueirar e acabarisso rapidamente. Um trabalho que deveria ser simples o suficiente para ser concluidoa nova adaga que adquiri do arsenal.

Dei alguns passos cautelosos, testando o chdo em busca de qualquer fraqueza que pudesse criar som, e comecei amover. Aproximando-se até - -Vocé nao precisa....! Do nada, uma voz fraca de repente falou atrds de mim, e eu instantaneamenteagachei no chao defensivamente...

...S6 que ninguém estava la. De onde diabos isso veio? Era quase como um sussurro e ainda assim eu tinha ouvido tdo claramente. Como se estivesse ao meu lado. Como se estivessem perto o suficiente para se tocar.

Mas nao era apenas uma voz. Como uma agulha no meu cérebro, uma nova dorperfurou efez estremecer. Tornando mais dificil focar enquanto eu olhava ao redor, freneticamente tentando localizar a fonte. Procurando por quem tinha falado.

... E ainda assim definitivamente nao havia nada la. Apenas os sons abafados de pessoas falando na TV agora podiam ser ouvidos, juntoalguns roncos leves vindos da poltrona na frente dela. Uma confirmacgéao de que quem tinha falado. ndo estava vindo do homem que eu estava aqui para ver. Um homem chamado Noé. Eu persistia dor elevantei, andando para tras da poltrona. Movendosilenciosamente até que fiquei bem atrds do homem que se encaixava na descricao dada.

Era agora ou nunca.

Eu levantei meu brago e apontei minha adaga, indo para um ponto que faria isso rapido. Nao havia necessidade de causar dor desnecessaria, eu sé precisava . Vocé nao precisa fazer isso... Vocé n&o precisa ser...! Léa estava novamente.

Eu instantaneamentevirei e lancei minha adaga na diregdo da voz, esperando silenciar quem quer que fosse de uma vez por todas. Para parar a dor intensa e aguda que pareciatrazer. Para fazé-lo parar deassombrar.

... E, no entanto, apenas o ar vapreenchia o espago ao meu redor.

Nao, ndo havia ninguém l4... mas eu pensei que sabia o que estava errado agora. A mesma coisa que estava mexendoa minha cabega apenas alguns dias antes.

... Era aquela droga A droga que Kieran Lycroft tinhadado.

Os efeitos de tudo o que ele fez comigo ainda deviam estar no meu sistema. Agora, estava interferindo no meu trabalho. Assustandode fazer o que eu precisava fazer.

Mas que tipo de droga poderia fazer isso? Ou eu estava errado e simplesmente estava perdendo a cabega finalmente? Essa Ultima punigdo foi a gota d’agua que finalmentefez quebrar? Mas nao tive a chance de pensar mais sobre isso quando fui arrastada de volta a realidade, o som de outro erro esperando para acontecer etirando dos meus pensamentos. “Q-que porra € essa?” alguém gritou. “Quem diabos é vocé?!” ...Ah, merda. Euvirei mais uma vez e,certeza, la estava Noah. Acordado. Observandoem sua sala de estar. Capaz de gritar por socorro e causar outras comogdes altas para alertar as pessoas préximas de que algo estava errado.

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Eu realmente estaria enfrentando punigdo duas vezes em uma semana? Mas rapidamente tentei ndo pensar nas consequéncias econcentrei no que poderia fazer agora. Deixar os pensamentos de fracassopreencher sé iria piorar isso. Porque eu seria bem sucedido desta vez. Eu tinha que ser. Movendomais rapido do que ele provavelmente esperava, eu pulei em diregao a ele e imediatamente o joguei no chao. O baque foi felizmente suavizado um pouco por um tapete que ele tinha, mas nao fez nada para impedi-lo de se debater. Eu s6 precisava terminar isso rapidamente antes.

-Vocé nao precisa fazer isso... Vocé nao precisa | “Cala a boca!” Eu griteia voz.

Meu aperto aumentou na minha adaga enquanto eu a segurava contra a garganta do homem. O branco em seus olhos agora estava tao claro quando ele congelou sob o toque da minha lamina. “Por favor... por favor, nao faga isso...”, ele choramingou pateticamente debaixo de mim.

Mas era tarde demais para implorar por sua vida. O que quer que ele tenha feito para irritar meu pai, eu sabia que agora era o resultado de sua propria criagdo. Se apenas a situagao acontecendo comigo internamente fosse tao simples quanto essa ldgica. ... Nao tem que ser assim...” continuou, mas eu imediatamente cortei, gritando o que eu podia sé para abafar.

“Cala a boca, cala a boca, cala a boca!” Eu balancei minha cabecga e cerrei os dentes, tentando simplesmente acabarisso e ignorar as emogoes conflitantes que tanto a voz quanto o homem estavam criando dentro de mim. Nunca antes eu havia questionado meu pai sobre quem merecia morrer. Entéo, por que isso de repente foi tao dificil agora? “Por favor, pegue o que quiser”, gritou Noah. “Eu ndo tenho muito, mas por favor... por favor, ndomate.” O que estava errado comigo? Por que ndo consegui? Era como se minha mao estivesse congelada, incapaz de dar o golpe final. Ele estava bem ali. Indefeso para se mover um centimetro por medo de minha faca mordé-lo. Isso deveria ter sido tdo simples.

E, no entanto, era como se houvesse algo dentro,impedindo de terminar isso. “Senhora... por favor. Por favor-.” - Vocé nao precisa...” As vozes continuaram a falar ao mesmo tempo, tornando dificil pensar....

Mas ndo demorou muito para que eu ndo aguentasse mais.

Um rosnado saiu do meu peito em resposta, instantaneamente fazendo Noah se encolher e gemer um pouco mais. Um ruido animalesco e gutural que continha uma ameaga apenas em seu tom. No entanto, ndo soou porque eu finalmente estava cumprindo minhas ordens... em vez disso, foi feito em derrota.

um movimento rapido do meu pulso, girei a adaga e comecei a usar o cabo para atingir a cabega do homem. Um movimento destinado a fazé-lo desmaiar... nado mata-lo.

...Porque eu nado podia fazer isso.

Mais uma vez fui incapaz de completar uma missao. E nao era culpa de ninguém, exceto minha.

De alguma forma, eu tive a oportunidade perfeita de consertar as coisas entre meu pai e eu, mas néo era forte o suficiente. Ou talvez eu realmente estivesse enlouquecendo.o Ultimo pedago da minha frustragéo, eu cravei a adaga na poltrona, minha respiracédo pesada quando cheguei a um acordoo que isso significava para mim.

Eu estava quebrado... doente... ou talvez muito fraco para este trabalho. Talvez todos os itens acima. Mas de qualquer forma, esta noite, eu fui um fracasso.

Senteino chao por varios minutos, contemplando o que fazer a seguir e tive ideias nadando em minha mente. Algumas vezes eu até tentei sequrar a adaga em sua garganta novamente,incitando a apenas fazé- lo... mas falhei todas as vezes em continuarisso. Quanto mais o tempo passava, mais eu ficavaraiva, frustrada, e ndo demorou muito para que novos pensamentos comegassem a encher minha cabega.

Uns... Eu nao deveria pensar porque nao era parte da minha tarefa esta noite. No entanto, dadas as circunstancias, havia apenas uma maneira de consertar o que estava errado comigo para que eu pudesse cumprir minha miss&o. Para encontrar uma cura para os problemas que experimentei desde aquela noite do evento de caridade.

...Eu sé precisaria voltar e eliminar isso da fonte.

E, desta vez, eu nao fugiria.