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Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 87
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Capitulo Oitenta e Sete — Por que vocé a esta deixando viver? A voz dentro sibilou ‘Ela é uma traidora. Um rato.” Estava acontecendo assim ha alguns dias desde que fiz 0 acordoLucy.

O plano original era Lucy entrar em contatosua mae para descobrir o paradeiro de Thea, mas algo deu erradoisso. De acordoa mae de Lucy, Thea ainda néo havia voltado do que quer que estivesse fazendo recentemente. O que causou varios dilemas.

A principal delas é a seguranca da mae de Lucy. Alguém que aparentemente estava agoratanto medo por sua vida que estava exigindo imunidade dentro do bando por sua informacgéo.

Uma pergunta enorme, considerando que ela era uma desonesta e isso significaria perder uma conexao interna.

Olhando para seu registro, Stephanie Faulkner teve crimes de fraude e roubo cometidos contra membros de alto escalao. E enquanto a prépria Lucy acreditava sinceramente que sua mae era inocente, as evidéncias se acumulavam contra ela.

Pessoalmente, eu teria preferido que ela ficasse entre os bandidos para obter informagdes, mas parecia que ela sentia que sua posigao agora estava muito comprometida. Ela queria voltar para a Névoa de Inverno ou ndo ajudaria em nada.

Foi ousado, eu admito isso, especialmente porque eu ainda estava debatendo o destino de sua filha para quando tudo isso acabasse. Obviamente, ela nao era a ferramenta mais inteligente do galpéo, ja que se esqueceu de pedir a liberdade de Lucy em seus termos de imunidade.

No entanto, agora eu fiqueia voz dentro de mimatormentando sobre o que eu deveria fazerLucy por mentir para mim todos esses anos. Era quase incessante e tornava dificil para mim pensar.

Mas hoje era o dia mais importante. Era o dia em que Stephanie chegaria. De acordoela, o bando de desonestosquem ela vivia era 0 mesmo que aterrorizava a fronteira do Lago Prateado nos dltimos meses. Eu estava esperando que qualquer informagao que ela pudesse fornecer faria tudo isso valer a pena.

— Por que vocé esta honrando sua palavra de mentiroso? A voz continuou. — E ndo apenas um mentiroso, mas um assassino também. Vocé ndo esta esquecendo que ela criou o sistema fluvial para os bandidos? Vocé n&o se lembra de quem morreu por causa disso? Myra. Ela estava culpando Lucy pela morte de Myra agora .

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— Nao sé Myra, mas ela € alguém que quase matou vocé varias vezes também — disse ela. — Vocé se esqueceu do sequestro da casa de embalagem? O ataque do pacote Golden Blade? A caverna do riobandidos? Tudo isso decorre das informagdes que ela teria fornecido a eles. Como pode-.’ “Cale-se!” Eu finalmente gritei em voz alta. “N&o aguento mais.” Eu estava no meu limite, minha cabega doendo de tanto falar. Foi apenas sem parar enquanto ela continuava trazendo memodrias que eu preferiria no focar agora. Como era para fazer meu trabalho e obter informagéestudo isso passando pela minha cabega? Quando ela continuoudizendo para mata-la ja? — Vocé sabe que é a coisa certa a fazer. Vocé precisa acabarisso agora.

Mas entdo uma batida vda porta e eu vi quando Lucy entrou hesitante, a evidéncia em seu rosto paradizer que ela estava chorando. Presumivelmente, entendi que isso significava que sua mae havia chegado.

“Alpha,” ela cumprimentou, um sorriso timido em seus labios enquanto caminhava até minha mesa. “Minha mae esta aqui. Deixeapresenta-lo.” ‘Mate ela.’ Ignorou a voz e se levantou, andando até o mda sala para ver quem entraria. Para ver quemdaria as informagdes sobre Thea, eu estava tao desesperada por todos esses anos.

E entdo uma mulher mais velha entrou,cabelos pretos grisalhos e um rosto gentil.

Eu a reconheci imediatamente.

“Ola, Alfa Ariadne, é um prazer finalmente conhecé-la,” ela se curvou respeitosamente, sorrindo. “Meu né-" Mas eu nao esperei ‘Nunca mais. Nunca mais.’ “Nunca mais.

NUNCA MAIS . FACA ISSO.’ Eu rapidamentevirei e, sem nem um pingo de hesitagdo, cortei a garganta de Lucyminha faca, permitindo que ela comegasse a sangrar instantaneamente.

E eu observei em siléncio, observei enquanto ela tossia, de olhos arregalados e cuspindo em seu prépsangue, antes de finalmente cair no chao. Seu corpo se aquietou em apenas alguns segundos.

“LUCIA! NAO!” a mulher chorou, lagrimas imediatamente caindo por seu rosto. “Por que vocé ? Por que vocé faria isso?” Mas eu calmamente caminhei até a forma chocada e congelada da mulher e comecei a limpar a faca em sua camisa.

“Em parte para mim. Em parte porque vocédeu o incentivo que eu estava esperando. Eu queria ver se vocé era genuinamente capaz de chorar por alguém que vocé considerava uma filha,” eu disse calmamente. “Eu queria que vocé 0 saber como é quando vocé realmente quis dizer isso.” “Eu-eu nao... eu nao sei o que vocé quer dizer,” ela gaguejou, seu rosto perturbado. “Q-quem mesmo é vocé?” “0 sangue dela esta em vocé agora,” eu disse, dando um passo para longe do meu antigo atendente. “Aproveite esse Ultimo pensamento antes que eu tenha vocé trancado dentro das celas.” “Vocé nao pode fazer isso! S- vocé precisa de mim! Tenho informagées sobre Thea. Vocé nao a quer?” “Vocé vaidizer tudo o que eu quero, quer vocé goste ou nao, Sophie Forrester,” eu assobiei, instantaneamentemovendo de volta para que eu estivesse bem na frente de seu rosto . “... Ou qualquer nde merda que vocé use nesta vida.’ Stephanie’. Eu quero que vocé se sente naquelas celas, apodrecendo, pensando em cada coisa desprezivel que vocé ja fez que o levou a este exato momento. Nunca esquega que vocé esta vivo agora porque eu permito que vocé esteja. Eu quero que vocé viva, sabendo que Lucy morreu por seus erros.

E entdo eu a afastei para ir embora, abrindo as portas da sala do escritépara sair.

“Lucy!” Eu a ouvi chorar atréds de mim. “Meu bebé&, meu pobre bebé... Oh, Deusa.” “Leve-a para as celas,” ordenei aos guerreiros do outro lado. “ ... E pega para alguém limpar a bagunca.” Eles acenarama cabeca ao meu pedido, embora eu pudesse dizer que eles estavam fazendo o seu melhor para ndomostrar o que eles realmente pensavam. Mas nao importava. Eu tinha problemas maiores parapreocupar.

Eafastei calmamente, sabendo que finalmente tinhavingado de pelo menos uma pessoa. Mesmo que néo fosse a pessoa que eu originalmente pensei que encontraria hoje. Finalmente, minha antiga atendente teve 0 que merecia porjogar para a morte em minha vida passada.

Eu sabia que nao precisavapreocupar, no entanto . Se Sophie voltasse para Thea, ela seria simplesmente morta por ser indtil, sua identidade agora descoberta e a vantagem de Lucy perdida. Se ela permanecesse nas celas se recusando a falar, eu simplesmente a expulsaria do bando para Thea encontrar. Foi a escolha dela.

capitulo apertado Sete N&o havia nada em nosso acordo de imunidade para ela viver livremente, apenas que ela seria autorizada a voltar para a Névoa de Inverno em troca de informagées. E sinceramente, considerando que Sophie foi uma das pessoas quemataram na minha primeira vida, as células pareciam muito generosas da minha parte.

Tal mae, tal filha, suponho. Ambos encontrando alguma maneira de ajudar Thea a destruir todos nés.

“Alpha,” uma voz entéo disse perto de mim,fazendo olhar para cima.

Eu estava vagando em transe, tao perdida em meus préprios pensamentos que nao percebi que tinha acabado no jardim.

“Alfa, vocé estd bem?” Elder Luke disse, uma carranca em seu rosto. 1 “Eu estou bem”, eu respondi calmamente.

Mas ele olhou para minhas roupas mais incisivamente, levandoa olhar para baixo. “Isso é... sangue em vocé?” Eu o encarei.

“Nao é meu. Lucy's,” eu respondi factualmente.

Ele ficou quieto por um minuto, sem saber o que dizer. “Ela esta... Vocé esta se sentindo bem?” Eu estavasentindo bem? Eu pensei quevingar de Sophie seria 6timo, exceto que eu realmente nadosentia...

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nada. Como em tudo.

Mas a voz interior pelo menos ficou quieta, tendo feito o que ela queria, e issofez sentir um pouco melhor. Uma pequena vitéria, considerando tudo.

“Estou bem.” “Ok... bem, eu ia te mostrar algo que eu estava trabalhando que é muito importante”, disse ele, limpando a garganta. “Vocé queria fazer isso mais tarde ou...?” Mas eu apenas dei de ombros, nado muito preocupada. “Nés podemos fazer isso agora. Embora, se estiver no meu escritério, talvez precisemos esperar um pouco.” E eu pensei ter visto ele estremecer, mas eu poderia estar enganado.

“Esta na sala de reunides”, respondeu ele. “Eu tenho usado o escritémenor anexo para espago extra, ja que n&o é comum vocé convocar reunides classificadastodos.” Isso era verdade. Nao havia muito o que negociaros outros quando suas opinides ndo podiam levar em conta tudo o que eu sabia.

“Tudo bem, podemos ir,” eu disse, j& indo naquela diregao.

E assim partimos.

Levou apenas alguns minutos para chegar la e eu andei na frente pelas portas, seguindo pelos corredores. Mas foi quando eu estava prestes a ir em diregao ao escritéque eu peguei algo surpreendente.

Um perfume.

Um conhecido.

E eu rapidamente girei e abri as grandes portas duplas da sala de reunides, encontrando algo! nunca teria esperado ver do outro lado.

“Aria,” eles disseram.

E eu olhei de onde Aleric estava parado... para onde Cai estava bem ao lado dele.

Foi uma emboscada.