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Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 91
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Capitulo Noventa e Um S6 havia uma escolha.

A Unica quepermitiria salvar o pouco querestava. Eu ja tinha queimado pontes, destruido a fé ...

arruinado qualquer chance de ter a vida que eu ansiava tao desesperadamente. Eu nao podia necessariamente consertar o que ja tinha feito, mas uma vez eu costumava acreditar que mais derramamento de sangue nao era o caminho para resolver o passado, e isso provavelmente ainda era verdade agora. Mesmo que Thea tornasse mais dificil ver as coisas dessa maneira.

N&o, eu precisava salva-lo... mesmo que fosse mais dificil do que valesse a pena.

Acalme-se e pense. Eu precisava considerar issomuito cuidado.

Sempre havia uma explicagao I6gica para essas coisas quando analisadas, algum tipo de estratégia. Ela poderia mexerminhas emogdes e como eu percebia as coisas, mas ela nao poderia mudar os fatos dificeis. Eles estavam la se euconcentrasse o suficiente. Eu sé precisava superar o que sentia que precisava fazer econcentrar no que a situagdo estava realmentedizendo para fazer.

Eu precisavacolocar no lugar dela... e ver o incentivo por tras de suas acées.

E assim, rapidamente fechei os olhos e tenteiver como ela, pensando em quais poderiam ter sido suas decisées que a levaram até aqui, até este exato momento....

*...Entrei no cofre e peguei a espada porque preciso dela para quebrar a protecdo... mas fui pego. O menino que veioAria n&o estaela, mas sim na segao de armas... mas talvez eu quisesse que fosse assim. Talvez eu esperei tanto porque precisava pega-lo sozinho.’* *Eu nao o mato... porque ha algo mais que eu preciso para quebrar a protegéo. Algo que Aria tem ou esté ao lado. Se nao fosse esse o caso, eu teria acabado de descarté-lo e ataca-la imediatamente. Mas, nao, preciso dele vivo e que venha comigo porque ainda ndo posso machuca-la diretamente; Eu preciso de garantia. Algo para usar como escudo... alguém para ser refém.’* *Euaproximo de Aria0 menino e faloela... Em parte porque eu quero... em parte porque ha outro motivo. Eu tento forga-la a uma situacao em que ela tenha duas opgdes; paraatacar ou fugir.’* *... Porqué? Estou apostando que Aria vai fazer um sobre o outro? E como qualquer um delesajudaria?’* | abri meus olhos novamente e olhei para a cena na minha frente, franzindo a testa em pensamento. Sem mais informag6es importantes, eu nao tinha certeza de qual caminho ela estava apostando. Ambos eram plausiveis e ainda tinham seus préprios problemas.

... Mas entdo eu percebi uma coisa. Algo que eu estava ignorando....

Ela estava falando comigo.

Pode nédo estar mais na minha cabega, mas ainda era a mesma coisa que ela sempre fez; trazendo lembrangas,fazendo perder a esperanga... tentandodeixarmedo eraiva. Sua arma de escolha foi, sempre foi, sua voz.

Ent&o talvez eu ndo precisasse saber qual ela ‘queria’ que eu fizesse. Talvez tudo que eu precisava saber era qual ela nado sabia.

... 0 que deixou apenas uma coisa que eu poderia fazer.

“Eurendo”, eu disse de repente,levantando da mesa em derrota.

“...0 que?” Um olhar de surpresa e confusdo imediatamente cruzou os rostos dela e de Brayden...

DigitalizadoCamScanner Capitulo Noventa Ono mais do lado do terror do que do choque.

“Eurendo,” eu repeti. “Vocépegou. Estou contido na prata, no subsolo, meu guarda-costas refém... O que devo fazer? Vocé ganha.” “0 que é isto? Vocé nao se importa se eu o matar, € isso? ela disse e comegou a jogar Brayden no chao diante dela, a espada ainda apontada para sua garganta. “Vocé acha que eu nao vou?” Fiz uma pausa por um segundo, observando sua reagao abruptacalma. “Nao... eu nao duvido que vocé va. S6 nao sei o que vocé espera que eu faca aqui. Ja lutei o suficiente, estou mentalmente e fisicamente esgotado ao meu limite. Eurendo, Thea. Vocé ganha. Dé meus cumprimentos a Selene quando vocé finalmente a enfrentar.

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Hesitac&do. Ela esta hesitando, sem saber o que fazer aqui. Mas, mais importante, provou que minha teoria estava correta; ela nao poderiamachucar ainda. O que significava que ela também n&o poderia matar Brayden, sua Unica vantagem contra mim. Ainda nao de qualquer maneira Ela tentouempurrar para agir por emogao, para provocar uma reagao quefaria fugir ou atacé-la. O que significava que sé restava uma opg&o. Por processo de eliminagao, render-se era a Unica coisa! poderia fazer, a Unica coisa que eu sabia que ela nao queria que eu fizesse. Eu estava basicamente tendo que ler a mim mesmo e fazer o oposto do que eu sentia que estava sendo persuadido a fazer.

— Sua jogada, Thea.

Rapidamente, ela olhou ao redor da sala, examinando a &rea ao nosso redor antes de seus olhos finalmente se fixarem em um livro empilhado ao lado da mesa. Era isso que ela estava procurando? Um livro? Mas por que uma criatura tdo antiga quanto o tempo precisaria de um livro? Eu né&o tive a chance de pensar mais sobre isso quando de repente ela chutou Brayden em minha diregéo, fazendo-o voar pelo chao.

Ent&o era isso... ela ia tentar fugir. Eu chamei seu blefe e ela nao podia fazer mais nada.

Fiel a minha suposic&o, ela instantaneamente se virou e comegou a correr em diregao a saida. Mas ela cometeu um erro fatal, um erro crucial...

Ela manteve Brayden vivo.

“Brayden!” Eu gritei. “Levante-se. Vocé precisa mudar e segui-la. Ndo entre em combate. Vocé deve segui-la apenas.” Ela deve ter pensado que eu perderia tempo para ter certeza de que ele estava bem primeiro, mas isso era uma suposigao ruim. Nao éramos civis. Fomos treinados, membros classificados em um dos pacotes de elite de todo o pais. Se um chute no estdmago foi suficiente para nos derrubar, ndo mereciamos o titulo. Claro, Brayden pode ser irritante e arrogante, mas ele foi treinado desde crianga para lidarmais dor do que isso.

E ele ndo decepcionou.

Brayden rapidamente se levantou e, sem dizer mais uma palavra, correu atras dela, mudando de posigao no ar para aproveitar a melhor velocidade e os sentidos.

Agora, para a parte dificil.

Olhei gravemente para as algemas em volta do meu pulso e cerrei os dentes. Isso nao seria agradavel.

SooBace Logo *Pop.* E eu gritei de dor, o tempo todo sem perder tempo em deslizar as algemas sobre meu polegar agora deslocado.

Eupreparei para essa situagao anos atras, mas isso néo diminuiu a dor. Depois de ser enviado para a morte algemado uma vez antes, fiz questdo de aprender a escapar deles nesta vida, caso euencontrasse em outra emergénciarisco de vida. Eu disse a mim mesma que, se eles iam mandar o encontro para o campo de julgamento novamente, ndo seriaeles. Felizmente para mim, a anatomia do lobisomem significava que nossas articulagées eram um pouco mais flexiveis gragas a nossa capacidade de mudar.

Imediatamente. Senti minha forga voltar para mim, agora livre da prata. Uma pequena parte de mim se perguntou se talvez eu devesse agradecer a Cai pelas algemas em vez do velho colar de prata... Afinal, no era como se eu pudesse deslocar minha cabeca.

Porém, havia uma grande desvantagem em fazer isso. Significava que uma das minhas maos estava agora fora de servigo. Eu sé poderiadefendera esquerda; a m&o que nao era a minha dominante. Isso também significava que eu n&o poderia mudar agora, pois correrapenas trés pernas boas nao seria mais rapido.

Mas eu entrei em acdo mesmo assim, perseguindo os cheiros de Brayden e Thea enquanto issolevava para a saida.

Eu sé podia supor que se ela tivesse conseguido entrar aqui, ela teria alguma maneira de ficar escondida esse tempo todo. Que ela tinha encontrado uma entrada que nao era pela porta da casa de carga no andar de cima. Isso significava | ndo podia esperar que ela fosse retardada por guerreiros no andar de cima porque ela provavelmente ndo passaria por nenhum deles.

Mas quando eu estava quase de volta na entrada do cofre, eu ouvi. Rosnados altos e ruidos de estalo vindos do lado de fora. Parecia que Brayden havia se engajado em uma batalha, apesar da minha instrugéo clara de nao se envolver. O idiota deveria apenas segui-la, nado ataca-la.

“Brayden!” Eu gritei enquanto safa, apenas para ver que Thea o tinha encurralado.

Ele estava na defensiva, mas isso nao ia funcionar agora. Ele precisaria mudar de volta se planejasse fazer um combate corpo a corpo assim. A forma de lobo era melhor para a batalha quando vocé tinha um grande nimero de aliados em um espago aberto.

O Unico problema era que, se ele tentasse mudar agora, Thea usaria esse tempo em que ele estava fazendo a transicao para fazé-la se mover.

“Nao mude!” Eu pedi quandoaproximei rapidamente.

Mas eu estava um segundo atrasado.

Brayden ja tinha percebido que seu lobo nao seria suficiente para vencer e comegou a mudar antes que eu pudesse dizer as palavras.

E, assim como eu havia previsto, Thea no parecia que ia esperar. Ela ja tinha cometido o erro de deixa-lo viver uma vez, eu duvidava que ela fosse fazer isso duas vezes.

Ela puxou a espada para cima, pronta para atacar, esperando o momento em que ele estaria no mda transicéo, pois seria quando ele estivesse mais fraco...

E, quando ela fez isso, o rosto de Brayden se virou para mim enquanto ele se mexia, finalmente percebendo seu erro.

Chde terror, pois era tarde demais para parar o que ele ja havia comegado.

O olhar de um homem que sabia que estava prestes a morrer.

E entao eu fiz a Unica coisa que pensei que funcionaria....

No Ultimo momento, antes que ela abaixasse a espada,joguei na frente de Brayden, usando um escudo. Se ela precisava do livro dentro, isso significava que ela ainda nao seria capaz detocar, significava que Silliiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.

A espada perfurou meu ombro, cortandocomo se eu fosse feito de manteiga.

E eu olhei em choque. Congelado no lugar.

Olhei de onde a espada estava embutida dentro de mim... até onde Thea estava olhando para mimo maior sorriso no rosto.

Claro, eu senti o ataque, mas isso ndo significava que eu esperava que fosse cumprido. Na verdade, eu nao entendia como isso era possivel. Eu pensei em tudomuito cuidado. Se ela foi capaz demachucar todo esse tempo, entdo por que ela esperou tanto? Por que ela se deu ao trabalho de capturar Brayden e fugir quando tenteirender ? E entdo a dor finalmenteatingiu.

Eu gritei e caf de joelhos, lagrimas comegando a cair pelo meu rosto. A prata misturadaa lesao foi uma das coisas mais excruciantes que eu ja senti. Talvez tivesse sido uma bengao que essa jurada tivessematadoapenas um golpe no passado. A morte teria sido um resultado mais gentil do que essa dor.

... Mas talvez esse desejo se torne realidade em breve.

“ Arial” Brayden gritou, agora terminando seu turno.

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Ele tentouencostar na parede paraapoiar, mas a espada tornou isso dificil.

“Deixeajudarisso”, disse Thea e rapidamente puxou a lamina de volta, forcando outro grito de tinta a escapar dos meus labios.

Ent&o realmente acabou . Minha data de validade finalmente chegou.

Eu sabia 0 que aconteceria agora.a lamina removida, eu comegaria a perder muito sangue antes de ter tempo decurar. O veneno da prata impediria que minha cura acelerada fechasse a ferida rapidamente. Entdo , mesmo que ela decidisse nao terminar o trabalho sozinha, a prata faria o resto por ela.

“Pegue. Fora. Do. Aqui,” eu ordeneios dentes cerrados, derramando tanta autoridade quanto pude.

Toda essa situagao tinha sido uma bagunga desde o inicioas probabilidades contra mim. Eu queria tanto que fosse possivel recuperar a espada *e* salvar Brayden. Mas resultou do jeito que eu esperava; Eu realmente n&o poderia ter as duas coisas .

A lamina entao desceu na diregao de Brayden e eu rapidamente chutei as pernas dele, forcando-o a bater no chao assim que ele evitou por pouco o ataque dela. A diferenca de velocidade entre os dois era ébvia. No havia chance de Brayden ser capaz de leva-la sozinho. Ele ndo podia nem ver os ataques dela chegando, muito menos se defender deles. Thea era muito mais forte do que um Alfa. Um herdeiro Gamma sozinho seria muito fraco.

“Eu disse para sair daqui, idiota! Agora!” Eu gritei novamente.

E,um olhar final de hesitagdo para mim, ele finalmente executou minhas instrugées, pulando para tras e se movendo no ar para escapar pelas escadas.

Ele estava livre. Ele estava seguro.

“Isso foi estlpido da sua parte.” Thea comentou enquanto o observava sair. “N&o seria a coisa mais inteligente para ele tentar salva-lo?” DigitalizadoCamScanner Capitulo Nove Um “E apenas deixa-lo morrer?” Eu perguntei. “Nao faria nada disso valer a pena se ele fosse instantaneamente cortado. Ele nao tem chance contra vocé em um combate mano a mano. Nés dois sabemos disso.” Se vamos comegar o apocalipse, entdo que nao seja completamente em vao. Se Brayden vivesse, talvez eu pudesse morrerpelo menos alguma redencao. Era apenas a vida de uma pessoa, mas talvez fosse a Unica coisa boa que eu poderia realizar antes de partir.

Eu nunca pensei que seria assim que eu finalmente fui embora. Quem teria imaginado que eu acabaria morrendo pelo idiota que testemunhou contra mim no meu julgamento? Alguém que, nesta vida, tornou meu tempo tdo miserdvelcada interagdo. Que estupidamente correu para a batalha quando eu disse expressamente que nao, sabendo muito bem que a forca dela superava as nossas juntas.

“Digaentao,” eu disse,empurrando para trés parasentar mais ereta. Eu estava tentando usar a parede para pressionar minha ferida de saida enquanto segurava a frente, mas sabia que era uma esperanga inatil. Ninguém poderia sobreviver a esta leséo. “O que foi entao? Estou assumindo que o livro que vocé trouxe a minha atengdo era apenas um ardil 7” Seu sorriso ficou mais presungoso quando ela olhou para mim. “Correto.” Ent&o ela fez isso paraacalmar em uma falsa sensagdo de seguranga.fez pensar que a pega que ela precisava para quebrar a protecao ainda estava incompleta para que eu agissemais confianga. Mas entdo o que mudou entre o momento em que ela fugiu quando elamatou? “Eu vou morrer a qualquer minuto. Vocé realmente vai arrastar isso para o suspense? Apenasdiga ja.” “Vocé sabe o que a maldigao protetora realmente implica?” Suspireisua recusa emdar uma resposta direta. “Estipula que vocé nao pode ferir diretamente aqueles de nds que vém das linhagens originais.” “Certo. E eu nado.” Eu fiz uma careta para ela confusa. Elacortou como se ndo fosse nada. Como isso ndo foi um ataque direto a mim ? Era sé porque minha cabega estava ficando leve que eu nao conseguia ver onde ela queria chegar? “Nao foi um ataque direto a vocé,” ela disse, respondendo a pergunta em minha mente. “Foi um ataque direto ao menino . Vocé voluntariamente se interpds entre ele e a espada por sua propria vontade. Assim como eu queria que vocé fizesse desde o inicio.

E eu lentamente comecei a ver como isso se encaixava perfeitamentesuas agoes dentro do cofre até agora. Ela estava tentandofazer ataca-la o tempo todo, querendo que eu mesmo caisse sobre a espada. Mas isso significava...

“Significa que esta era a pega que faltava”, ela respondeu. “Selene fez o possivel para tornar a maldigéo quase como um lago impenetréavel; algo que basicamente garantiria sua protecéo contra mim. Para quebra-la, tive que derramar sangue de uma das criangas mortais, e fazé-lo pela espada que primeiro forjou a maldigéo. Mas a maldigao estipulava que eu nao poderia derramar seu sangue diretamente. Portanto, parece impossivel, um ciclo interminéavel de incapacidade de completar os requisitos. Exceto que, ao longo dos muitos anos, eu finalmente teorizei duas maneiras de contornar isso. Maneiras que eu acho que nem Selene considerou quando ela inicialmente criou esse enigma idiota” Ela entdo moveu a lamina e segurou a ponta no meu peito.

“A primeira maneira que pensei foi usar uma das criangas. Vocés todos, por procuragdo, seguram um pedaco de mim dentro de vocés, entdo se eu tivesse um de vocés derramando o sangue de outro em meu nome, isso significaria, teoricamente, que eu completei os critérios para quebré-lo. Também parecia ser o método mais facil se eu pudesse fazerque todos se ligassem.” Ent&o foi assim que ela teve sucesso na minha primeira vida. Ela fez Aleric acabar comigo,incriminando por um crque era punivela morte e esperou que a espada cerimonial fosse usada.Cai e eu ambos mortos, e a maldigao quebrada, teria sido facil acabarAleric sozinha.

Ela teve que ser extremamente cuidadosaesse método, e provavelmente foi por isso que ela demorou tanto para fazé-lo. Se elamatasse sem quebrar a maldic&o, teria sido incrivelmente dificil para ela acabarAleric. Ele teria se tornado quase intocavel sem outras linhagens sobreviventes.

“Mas vocé pareceu descobrir esse plano uma vez que Selene se envolveu e lhe mostrou nosso passado. Uma surpresa até mesmo para mim, dada a aversao dela a intervengéo. Independentemente disso, eu fiz o meu melhor para fazer vocé desconfiar dela, para fazer vocé ligar os outros apesar disso, mas evidentemente, nao foi o suficiente. Fui forcado a desistir completamente dessa estratégia quando vocé percebeu que na verdade era eu manipulando vocé o tempo todo.” “E o segundo...” eu ofeguei, minha respiracao se tornando mais superficial a medida que eu ficava mais fraca. “A segunda foi colocar uma das criangas no mdo seu ataque, certo? Aceitar de bom grado o golpe da espada, mesmo que vocé nao esteja direcionando intencionalmente para eles.” “Correto.” “E agora, ent&o?” Eu perguntei fracamente. “O que vocé vai fazer uma vez que vocé recuperou seu poder de Eu?” “Estou pegando mais do que apenas ‘meu’ poder de volta,” ela disse, agachando-se até o nivel dos olhos. “Estou pegando aquele pedaco de Selene também, arrebatando-o antes que ela possa vir para recuperar sua alma. Sua afinidadea profecia sempre foi muito melhor do que a minha, uma prova de como ela se manifesta dentro de vocé, um mero mortal. Os outros dois nao terdo muita chance quando eu adquirir isso.” 1 Ela teria controle total sobre isso ao contrade mim? Ver o futuro sempre foi imprevisivel e eu acabei de aceitar que era algo que eu nunca teria comando. Thea, por outro lado, tendo nascidoo poder, provavelmente teria a fora necesséaria para aproveita-lo do jeito que precisava ser.

E ela estava certa. Aleric e Cai realmente ndo teriam chance contra um inimigo que pudesse prever cada movimento seu. Especialmente agora que a maldigcdo foi quebrada.

Eles estavam praticamente mortos assim que eu sai .

Thea entéo se levantou,tirando dos meus pensamentos, e rapidamente posicionou a ponta da espada contra 0 meu peito mais uma vez.

“ Algumas Ultimas palavras?” ela perguntou.

E eu olhei para o rosto dela. Bem, ja que eu ia morrer de qualquer maneira . . . .